Viver e partilhar: Que País magnifico que temos...

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Que País magnifico que temos...

Se vos disser que esta paisagem é de uma praia bem nossa, talvez se questionem aonde fica.

Eu digo-vos para que possam ficar descansados. Para quem não sabe fica então a informação de que este local é a Praia Vasco da Gama em Sines.

Magnifico...

1 comentário:

Anónimo disse...: Como não fui capaz de lhe enviar um email, deixo-lhe este link para dar a conhecer o recente parque de campismo de Castro Verde.

http://www.cm-castroverde.pt

Para mais informações não hesite em nos comunicar!

Boas viagens

Luís Figueira
Parque de Campismo de Castro Verde; 31 de julho de 2009 às 12:36

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Um pouco de Historia

Os primeiros vestígios da História de La Alberca remontam à pré história cuja prova permanece nas pinturas ruprestes existentes nos vales que rodeiam La Alberca.

Na Idade Media, entre os séculos XII e XIII procedeu-se a repovoação por ordem do Rei Afonso IX. Das gentes que aí chegaram uma grande parte eram de origem Francesa e através de D. Raimundo de Borgoña, nobre francês casado com D. Urraca se justifica a numerosa presença de topónimos franceses na Sierra de la Francia.

Consultem http://www.laalberca.com/historia.html para saber mais desta linda localidade

A poucos quilometros de Portugal logo a seguir a Vilar Formoso bem pertinho de Ciudad Rodrigo.

Ladaínha da Grande Queimada das Bruxas

Sapos e bruxas, mouchos e crujas, demonhos, trasgos e dianhos, spírtos das eneboadas beigas, corvos, pegas e meigas, feitiços das mezinheiras, lume andante dos podres canhotos furados, luzinha dos bichos andantes, luz de mortos penantes, mau olhado, negra inveija, ar de mortos, trevões e raios, uivar de cão, piar de moucho, pecadora língua de má mulher casada cum home belho. Vade retro, Satanás, prás pedras cagadeiras! Lume de cadávres ardentes, mutilados corpos dos indecentes peidos de infernais cus. Barriga inútil de mulher solteira, miar de gatos que andam à janeira, guedelha porca de cabra mal parida! Com esta culher levantarei labaredas deste lume, que se parece co do Inferno. Fugirão daqui as bruxas, por riba de silbaredos e por baixo de carbalhedos, a cabalo na sua bassoira de gesta, pra se juntarem nos campos de Gualdim. pra se banharem na fonte do areal do Pereira... Oubide! Oubide os rugidos das que estão a arder nesta caldeira de lume. E cando esta mistela baixe polas nossas gorjas, ficaremos libres dos males e de todo o embruxamento. Forças do ar, terra, mar e lume, a vós requero esta chamada: Se é verdade que tendes mais poder que as humanas gentes, fazei que os spírtos ausentes dos amigos que andam fora participem connosco desta queimada!